My Black Utopia
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A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]
A partir de um processo de apropriação de símbolos e ícones presentes em obras canônicas da história da arte ocidental, O Bastardo propõe a criação de um mundo utópico onde as figuras dessas obras habitam uma realidade paralela, marcada pela presença e protagonismo da figura preta. O artista descreve esse processo como um “atropelamento” dos clássicos, uma sobreposição que expõe a existência desse universo alternativo.
“My Black Utopia diz respeito, portanto, ao protagonismo preto. Não se trata de apenas ‘pegar e copiar’, como diz O Bastardo. Mas de ‘pegar e projetar para outro horizonte’, como na ‘Alegoria da Caverna’, escrita por Platão. Neste texto, o filósofo mostra como pessoas presas desde a infância neste local acreditavam que as sombras que projetavam nas paredes eram as únicas realidades existentes. Pois bem, nosso artista mostra como toda tela carrega outras possibilidades – expressas ou ocultas – e assim nos convida a olhar de novo, e enxergar diferente.” - Lilia Schwarcz
[Through a process of appropriating symbols and icons present in canonical works of Western art history, O Bastardo proposes the creation of a utopian world where the figures in these works inhabit a parallel reality, marked by the presence and protagonism of the black figure. The artist describes this process as a “trampling” of the classics, an overlapping that exposes the existence of this alternative universe.
“My Black Utopia is therefore about black protagonism. It cannot be reduced to just ‘grab and copy’, as O Bastardo says; rather, it is ‘grab and project to another horizon’, as in Plato’s ‘Allegory of the Cave’. In this text, the philosopher shows how people shackled in place since childhood believed that the shadows projected on the walls were the only existing realities. Well, our artist shows us how every painting holds other possibilities – expressed or hidden –, and thus invites us to look again and see differently.” - Lilia Schwarcz]